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1.
Rev. bras. leprol ; 35(1/4): 1-2, jan.-dez. 1967. ilus
Artigo em Português | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1229751
4.
Rev. bras. leprol ; 29(2): 67-78, jun. 1961. tab
Artigo em Português | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1229658

RESUMO

The purpose of the present paper is to answer objections raised by some authors that conversion of Mitsuda negativity after BCG vaccination is caused by the antigenic action of the lepromin test previous to the vaccination. To this end there have been studied the effects upon the Mitsuda reaction of repeated lepromin injections, in comparison with the effects of orally administred BCG without previous lepromin test. Results obtained with 61 children of parents with leprosy are reported (2 children were lost from experiment, one by death and one by removal to another institution). These children, taken from their parents in their first dayof life, ranged in age at the beginning of the experiment from 3 days to 12 months 6 days. They were divided by lot into three groups so as to make the age relationship in each group approximatelythe same. Group A: 21 nonvaccinated children who underwent 4 lepromin test at intervals of about 3 months. After the fourth injection the Mitsuda reaction was positive in 9 cases (43%), only one of them strong enough to be necrotic. The 12 negatives were afterwards given BCG, and then 7 more (58% of the negatives) gave positive Mitsuda reactions. Group B: 20 children BCG-vaccinated orally with three weekly doses of 0.10 or 0.20 gm., according to age. a lepromin test performed nine months after vaccination gave 17 (85%) strongly positive (necrotic) Mitsuda reactions. The other 3 cases (one 1 + and two negative) were given another course of BCG vaccination, after which they were retested with lepromin; 2 of them then gave strongly positive (necrotic) Mitsuda reaction. Group C: 20 control children did not get BCG and were tested with lepromin for the first time 9 months after the study was begun. Al were completely negative. Analysis of the results from groups studied proved then to be statistcally significally significant, with...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Criança , Antígeno de Mitsuda/imunologia , Hanseníase/complicações , Hanseníase/diagnóstico , Hanseníase/fisiopatologia , Mycobacterium bovis/imunologia , Tuberculose/complicações , Tuberculose/diagnóstico , Tuberculose/fisiopatologia
6.
Rev. bras. leprol ; 27(4): 213-214, out.-dez. 1959.
Artigo em Português | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1229607

RESUMO

O A. considerando as dificuldades cada vez mais acentuadas da obten‡„o de material para a prepara‡„o de lepromina, sugere que se empregue gƒnglios de casos lepromatosos, sobretudo infartamento ganglionar secund rio, … rea‡„o lepr¢tica no in¡cio da terapˆutica sulf“nica.


Assuntos
Antígeno de Mitsuda/fisiologia , Antígeno de Mitsuda/imunologia , Hanseníase/fisiopatologia
11.
s.l; s.n; 1956. 35 p. tab.
Não convencional em Português | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1237490
12.
Rev. bras. leprol ; 23(1/4): 23-40, jan.-dec. 1955. tab
Artigo em Português | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1229485

RESUMO

There existe no mutual relation between positiveness to Mantoux test and to that of Mitsuda among lepromatous patients. This fact constitutes, just like many others in the field of leprosy, an open question to further investigations.


Assuntos
Antígeno de Mitsuda/biossíntese , Antígeno de Mitsuda/fisiologia , Antígeno de Mitsuda/uso terapêutico , Tuberculina/biossíntese , Tuberculina/fisiologia , Tuberculina/uso terapêutico
13.
Int. j. lepr ; 22(3): 259-272, 1954. ilus
Artigo em Inglês | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1227483
14.
Rev. bras. leprol ; 21(4): 292-314, dez. 1953. tab
Artigo em Português | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1229467
16.
Rev. bras. leprol ; 21(1): 59-66, mar. 1953.
Artigo em Português | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1229443

RESUMO

Os autores empregaram o método de vacinação concorrente de Arlindo de Assis com a vacina BCG administrada por via oral...


Assuntos
Humanos , Hanseníase/fisiopatologia , Hanseníase/imunologia , Vacina BCG/imunologia
17.
Rev. bras. leprol ; 20(3/4): 183-196, set.-dez. 1952. tab
Artigo em Português | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1229431

RESUMO

Neste trabalho teve-se em vista estudar a capacidade do BCG de positivar a reação de Mitsuda, comparando-se seu efeito quando empregado por via digestiva em diversas doses e pela técnica de multipunturas de Rosenthal. Para tal fim se utilizaram 121 crianças de 2 dias a 11 meses de idade, crescendo em ambiente fechado desde o primeiro dia de vida e seguramente isentas de contágio tuberculoso e leproso. Uma vez constatado serem tôdas negativas à tuberculina (Mantoux a 1 por 10), foram elas divididas em 5 grupos, dos quais 4 receberam o BCG e 1 foi mantido como testemunha. 1- Vacinação oral com 1 dose única de 0.10 grs de BCG, 20 crianças. 2- vacinação oral com 2 doses de 0.10 grs de BCG, administrados com uma semana de intervalo, 20 crianças. 3- Vacinação oral com 3 doses de 0.10 grs de BCG, administrados com intervalos semanais, 30 crianças. 4- Vacinação parenteral pela técnica de multipunturas de Rosenthal, 21 crianças. 5- Testemunhas não vacinadas, 30 crianças. No mesmo dia da vacinação dos grupos 1 e 4 e da primo-vacinação dos grupos 2 e 3, injetou-se lepromina na derme de tôdas as crianças inclusive nos testemunhas. Entre 15 e 65 dias, surgiu no local onde foi deposta a lepromina, uma nítida resposta positiva em tôdas as crianças vacinadas, com exceção de duas (uma do grupo 2 e outra do grupo 4). Oito meses depois da vacinação, foi feito um segundo teste leprom¡nico. Êste foi positivo na totalidade das crianças vacinadas por via oral, continuando apenas negativo, o caso do grupo 4, vacinado pela técnica parenteral e que já havia sido negativo no primeiro teste. No grupo testemunha não houve nenhuma reação positiva de Mitsuda em ambos os grupos leprominicos.


Assuntos
Antígeno de Mitsuda/imunologia , Hanseníase/imunologia , Vacina BCG/imunologia , Vacina BCG/uso terapêutico
18.
Rev. bras. leprol ; 20(2): 67-74, jun. 1952. tab
Artigo em Inglês, Português, Francês | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1229420

RESUMO

Êste estudo concerne 63 crianças de 2 a 12 anos de idade, filhos de doentes de lepra, das quais 61 isolados em ambiente fechado desde o primeiro dia de vida e 2 que tiveram contato os dois primeiros anos. Todas eram negativasà lepromina, sendo que a maioria havia sofrido mais de duas provas com intervalos anuais. Seis casos com 1 prova, vinte e três com 2, dez com 3, dezessete com 4, seis com 5 e uma com 6. A reação de Mantoux até‚ 1/10 era igualmente negativa no grupo inteiro. O BCG foi administrado por via oral, em 4 doses de 0,20 grs. com intervalos semanais, totalizando 0,80 grs de vacina em 21 dias. Três dias depois de terminada a vacinação procedeu-se um teste leprom¡nico, o qual na leitura clássica de 30 dias mostrou que 51 casos já  estavam positivos, ao Mitsuda com a seguinte intensidade: 6 casos com +-, 34 com + e 11 com ++. Um segundo teste leprom¡nico foi realizado 30 dias depois do primeiro, mas as crianças que responderam com +- e nas 12 que apesar da vacinação permaneceram negativas. Os casos de +- sofreram todos uma intensificação da reação de Mitsuda, passando a +. Dos 12 negativos, 9 se positivaram com +. Três continuaram completamente negativos. Dessa forma, computando os resultados anteriores, a inversão de Mitsuda … custa do BCG, somente em poucos casos se acompanha da reação precoce de Fernandez (3 vezes em 66 reações de Mitsuda, positivas). O presente estudo, além de confirmar plenamente mais uma vez a ação positivante do BCG oral sobre a reação de Mitsuda, vem mostrar que essas ação se exerce também em organismos que por vários anos eram reiteradamente negativos à lepromina, incluindo-se entre estes, dois casos que haviam tido contato leprótico nos dois primeiros anos de vida.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Criança , Antígeno de Mitsuda/imunologia , Hanseníase/imunologia , Tuberculose/imunologia , Vacina BCG/imunologia , Vacina BCG/uso terapêutico
19.
Rev. bras. leprol ; 20(2): 75-83, jun. 1952. tab
Artigo em Português | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1229421

RESUMO

Êste estudo se relaciona com 40 crianças de 3 a 14 anos de idade, descendentes de doentes de lepra, das quais 5 tiveram contato com os pais por tempos que variaram de 7 meses a 4 anos e 35 foram isoladas logo após o nascimento, vivendo todo o grupo em ambiente fechado. Trata-se de casos comprovados como positivos à lepromina através de testes de Mitsuda realizados anualmente, e cuja intensidade das reações vinha se mantendo estável. O tempo de controle dos casos variou de 2 a 7 anos, sendo que as respostas à última reação de lepromina que antecedeu à becegeização foram os seguintes: 27 casos com +-, 11 com + e 2 com ++. A reação de Mantoux até‚ 1/10 era negativa em todos os casos. Considerações foram feitas sobre as causas que teriam determinado a positivação da reação de Mitsuda nessas crianças vivendo em ambiente isolado, inclusive a infecção tuberculosa, apesar destas serem insens¡veis à tuberculina. A vacinação BCG foi procedida por via oral em 4 doses de 0,20 grs. administradas com intervalos semanais, completando-se um total de 0,80 grs. Um teste leprom¡nico foi feito 3 dias depois de terminada a vacinação. Dos 27 casos com +-, 16 passaram a +, 9 a ++ e 2 permaneceram inalterados. Êstes, entretanto, em um segundo teste leprom¡nico promovido 30 dias depois, mostratam a intensificação da resposta para +. Dos 11 casos anteriormente com+, 8 passaram para ++ e 3 não sofreram alteração, sendo que nestes não foi poss¡vel executar um segundo teste. Os 2 casos com ++ antes da vacinação, como era de esperar, não mostraram nenhuma variação ulterior, pois já haviam respondido com um máximo de intensidade. A vacinação BCG oral pela técnica aqui descrita, foi capaz, portanto, de aumentar a intensidade das respostas à lepromina em 35 sobre 38 casos (92,1%). Dos comunicantes, 2 já  tinham ++ antes da vacinação. Os outros 3, sendo um com +- e dois com +, tiveram suas reações reforçadas, respectivamente para + e ++. Mencionou-se a possibilidade de um aumento da...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Criança , Antígeno de Mitsuda/imunologia , Hanseníase/imunologia , Tuberculose/imunologia , Vacina BCG/imunologia , Vacina BCG/uso terapêutico
20.
Rev. bras. leprol ; 20(2): 84-96, jun. 1952. ilus, tab
Artigo em Português | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1229422

RESUMO

Para uma boa compreensão dos fatos relatados neste trabalho os AA. definiram as diferenças que existem entre as "positivações tardias do Mitsuda" e as "positivações remotas aqui assinaladas. "Positivação tardia", é a positivação do tipo infiltrativo do Mitsuda, que se verifica nas leituras clássicas de 21 a 30 dias. A expressão "positivação remota" deve ser reservada para traduzir reações, igualmente do tipo infiltrativo, que por efeito do BCG se desencadearam muito depois daqueles prazos, no mesmo local da derme onde tempos antes a lepromina foi inoculada, sem que tivesse até então ocorrido qualquer resposta. As positivações remotas descritas nesta contribuição foram observadas em 17 de 103 crianças vacinadas com BCG, que vinham sendo anteriormente provadas anualmente com lepromina. Sessenta e três criançãs com o máximo de 5 testes leprom¡nicos procedidos com intervalos anuais, haviam se mostrado reiteradamente negativas. Um ano após a última inoculação de lepromina, fez-se a vacinação BCG pelo método oral, em 4 doses de 0,20 grs., administradas com intervalos semanais. Três dias depois da última ingestão do BCG, ou seja 24 dias depois do in¡cio da vacinação, foi feito um novo teste leprom¡nico. Esta nova reação de Mitsuda foi agora positiva na leitura de 30 dias, graças à imunização desenvolvida pelo BCG. Concomitantemente com essa resposta à lepromina injetada depois da becegeização, surgiram em 10 casos, n¡tidos nódulos infiltrativos da vacina. Trata-se pois de t¡picas positivações remotas. Em 7 casos houve uma única positivação remota, em 2 ocorreram duas e em 1 três positivações análogas, simultâneas. Em dois casos essas respostas remotas foram tão intensas que chegaram à necrose, equivalentes pois a reações de Mitsuda de ++. Considerando que as injeções leprom¡nicas tinham sido anuais, que a última inoculação de lepromina imediatamente anterior à vacinação BCG, datada de 1 ano em todos os casos, e considerando o número de positivações remotas...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Criança , Antígeno de Mitsuda/imunologia , Hanseníase/imunologia , Tuberculose/imunologia , Vacina BCG/imunologia , Vacina BCG/uso terapêutico
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